Uma pesquisa do projeto Emotive prevê que o Brasil precisará de 80 mil eletropostos até 2030, a fim de acompanhar o ritmo de crescimento do mercado de veículos elétricos. Até lá, a expectativa é que a frota, de puros ou híbridos, atinja a marca de dois milhões de unidades em circulação.
Em junho deste ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel) aprovou a regulamentação para infraestrutura de recarga de veículos elétricos. O documento tem como objetivo reduzir a incerteza de quem deseja investir na área, permitindo a qualquer interessado a realização de atividades de recarga, inclusive para fins de exploração comercial a preços livremente negociados.
Portanto, com a regulamentação da Annel, qualquer empresa poderá instalar um posto de recarga. A expectativa é atrair novos investidores para a área, tendo como horizonte as perspectivas de expansão da mobilidade elétrica no Brasil e no mundo.
Potencial de veículos elétricos no Brasil
O projeto Emotive, por meio das pesquisas, entende que o mercado de veículos elétricos no Brasil tem um grande potencial de crescimento,capaz de formar uma cadeia importante de valor. Com a expansão, a expectativa é que surjam novos empreendimentos além dos eletropostos, como mercado debaterias recarregáveis, seguros específicos, compartilhamento de veículos,entre outros.
Os estudos foram realizados por meio de um laboratório real,com 25 eletropostos instalados no estado de São Paulo, mais 14 veículos elétricos de diferentes marcas, tecnologias e autonomias. Entre os fatores avaliados pela pesquisa estiveram o impacto na rede elétrica, ciclo de vida das baterias, entre outros.
Vantagens e desvantagens
Veículos elétricos são todos aqueles que utilizam a energia elétrica como forma de gerar propulsão e, portanto, não emitem gases poluentes e nocivos ao meio ambiente. Além de não poluírem, fazem pouco barulho quando comparados com veículos movidos a combustão e não ficam estreitamente dependentes da cadeia do petróleo.
Embora tragam diversos benefícios, os veículos elétricos ainda emperram em algumas questões, dentre elas o preço. Se comparados aos tradicionais, eles ainda têm maior custo de fabricação. Outro fator a ser evoluído é a autonomia, que ainda gira em torno de apenas 200 quilômetros,muito pouco, considerando a pouca infraestrutura para recarga.
TENHO INTERESSE PROFISSIONAL
neste assunto……
ECONOMIA GLOBAL que MANTENHA(ou dê FÔLEGO…) O PLANETA SAUDÁVEL !!