Vivemos em uma época em que o sistema de produção é a base da sociedade. E nele, o consumo é o principal pilar. Esse sistema garante o crescimento econômico e a produção de bens para satisfazer necessidades de uma parcela dos habitantes do planeta. No entanto, a maneira encontrada para alcançar esses objetivos envolveu a utilização predatória dos recursos disponíveis na Terra. Como esses recursos são finitos, o modo como os utilizamos está em crise e pode até resultar em um colapso.
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Novo doutorado da UCS tem área de Direito Ambiental
A avaliação daCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), fundação reguladora de cursos Stricto-Sensu ligada ao Ministério da Educação, aprovou, no dia 5 de janeiro, o Doutorado em Direito como novo curso da UCS. Com isso, a Instituição passará a ofertar um total 24 cursos Stricto-Sensu: 8 Doutorados, sendo dois em parceria com outras Instituições de Ensino Superior, e 16 Mestrados – 11 acadêmicos e 5 profissionais.
O Doutorado em Direito será o primeiro do país a ter sua área de concentração no Direito Ambiental, com linhas de pesquisa emDireito Ambiental e Novos Direitos=&1=&Direito Ambiental, Políticas Públicas e Desenvolvimento=&2=&
Na avaliação do professor doutor Adir Ubaldo Rech, coordenador doPrograma de Pós-Graduação em Direito da UCS, a aprovação de um doutorado em Direito significa o reconhecimento da excelência da pesquisa da Universidade na área. “O doutorado em Direito não é concedido tão facilmente pela CAPES, sem que haja todas as condições para a sua efetiva viabilidade, pois se trata de pesquisa, formação de cientistas e juristas para o País”, salienta.
Ainda conforme o docente, o Doutorado possibilitará não apenas a construção de fundamentos e segurança jurídica para o desenvolvimento sustentável da região onde a Universidade está inserida, mas também formará cientistas e juristas para o Brasil, já que é pioneiro no país em Direito Ambiental.
Aproveitar os alimentos na sua totalidade é saudável e sustentável
O desperdício dos alimentos ocorre desde a plantação até chegar aos consumidores. Estes, por sua vez, perdem alimentos por conservação inadequada e costumam, ainda, desperdiçar partes dos alimentos que poderiam ser utilizadas livremente na alimentação diária, tais como: talo, casca, entrecasca, folha e semente.
O uso dessas partes denomina-se aproveitamento integral dos alimentos e, tem sido visto como um fator importante contra o desperdício de alimentos e de dinheiro, bem como a favor da busca por uma alimentação mais nutritiva, pois muitas vezes os talos, folhas e cascas são mais ricos em nutrientes do que a parte dos alimentos que estamos habituados a comer.