Como o calor do corpo pode se tornar uma fonte de energia renovável

Como o calor do corpo pode se tornar uma fonte de energia renovável

A busca por fontes de energia renováveis tem impulsionado a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras em todo o mundo. Entre essas inovações, o uso do calor do corpo humano para gerar energia se destaca como uma abordagem promissora. Embora a ideia possa parecer futurista, avanços científicos e tecnológicos estão tornando-a cada vez mais viável. Este artigo explora como o calor do corpo pode ser transformado em energia renovável, as pesquisas e dispositivos envolvidos, as aplicações potenciais e os desafios a serem superados.

Tênis feitos com rolhas de vinho? Conheça esse projeto

Tênis feitos com rolhas de vinho? Conheça esse projeto

A produção de tênis utilizando rolhas de vinho recicladas é uma abordagem inovadora que combina sustentabilidade e design. A marca canadense SOLE criou um exemplo notável disso com o modelo Jasper Chukka, que surgiu da ideia de reutilizar cortiça para diminuir o impacto ambiental do setor calçadista. O projeto começou com o programa ReCORK, iniciado em 2008, que coleta e recicla rolhas em toda a América do Norte. Esse material é transformado em um composto leve e durável, substituindo espumas derivadas de petróleo frequentemente usadas na indústria.

Vidro que se decompõe em apenas 2 dias? Conheça o projeto que vem sendo desenvolvido

Vidro que se decompõe em apenas 2 dias? Conheça o projeto que vem sendo desenvolvido

Buscando uma alternativa para o longo período de decomposição, os pesquisadores do Instituto de Engenharia de Processos (IPE) da Academia Chinesa de Ciências conseguiram criar um tipo de vidro biodegradável. Para atingir tal feito, os cientistas optaram por modificar a composição do vidro utilizando aminoácidos e peptídeos, ambos suscetíveis à decomposição pela matéria orgânica. Nos testes laboratoriais, o material derivado de aminoácidos decompôs-se em apenas dois dias, enquanto o vidro à base de peptídeos levou aproximadamente cinco meses para se decompor.